Bem - Vindas (os)!!!

Alunas e Alunos Uninter Bagé - RS, utilizem o espaço para postagens referentes as atividades dos cursos.

Participem...

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  1. ADRIANA PINTOS FRANÇA4 de setembro de 2017 às 14:49

    ESCOLA MUNICIPAL, É CONTEMPLADA COM UMA PLAY TABLE PARA AUXILIAR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA, ASSIM COMO NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN E AUTISMO.
    Por Adriana Pintos França, RU: 1053323
    Polo – Bagé, RS
    Data 30/08/2017




    IMAGEM







    - Http://gamereporter.uol.com.br/wp-content/uploads/2017/03/Playmove.jpg
    A EMEF José Assis Brasil de Candiota –RS, foi contemplada hoje com uma mesa digital conhecida como “Play Table”, doada por uma empresa privada do município. A play table é destinada a crianças a partir dos três anos de idade e pode ser utilizado no processo de ensino aprendizagem em escolas de educação infantil e ensino fundamental. Os jogos e aplicativos inseridos na mesa são fundamentados nas diretrizes curriculares nacional da educação básica e projetados por professores especializados em alfabetização, matemática, arte, língua inglesa, ciências e outras disciplinas, desenvolvidos aliados a ludopedagogia.
    A mesa digital tem se tornado uma ferramenta aliada na educação inclusiva em prol do desenvolvimento e estimulação da criança autista, com síndrome de down, transtorno de déficit de atenção com hiperatividade, surdez, deficiências físicas e motoras entre outras. Segundo a Playmove, empresa que comercializa a play table, a mesa possibilita o trabalho cognitivo e ajuda a desenvolver a coordenação motora, atenção percepção e socialização por meio de jogos. “Outro objetivo é ser usado como reforço escolar tanto na alfabetização quanto em operações matemáticas e demais disciplinas do ensino regular, ela tem mais de 40 jogos, cada um com objetivos específicos”.
    Para a professora Susana (diretora da escola contemplada), a sala de recursos ganha um grande aliado no processo da educação inclusiva, levando em conta que a escola atende no momento um aluno com síndrome de Down em processo de alfabetização, dois alunos surdos, outro aluno autista e com dificuldades motoras, entre os demais alunos que possuem algum tipo de deficiência.
    Estudos já comprovaram que o processo de aprendizagem de crianças com síndrome de Down se dá de forma mais lenta que a de outros que têm a mesma idade, já que precisam enfrentar suas dificuldades de atenção, concentração e memorização. Com o uso de tecnologias e aplicativos, entretanto, a educação pode tornar-se mais acessível a essas pessoas. Pesquisadores da área recomendam ainda que as ferramentas escolhidas trabalhem os processos cognitivos, ou seja, percepção, atenção, memória e organização de itinerários mentais. Aplicativos que utilizam ou permitem repetições ajudam bastante no processo de aprendizagem.
    A PlayTable é uma ferramenta que cria um momento interativo onde a ludicidade está presente em diversas atividades pedagógicas desenvolvidas dentro da linguagem das crianças por esse motivo torna-se atraente para as mesmas.

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  2. INOVAÇÃO NO ENSINO COM ALUNO AUTISTA: PROFESSORA ADOTA APLICATIVO NA ROTINA ESCOLAR E RESULTADOS SÃO SURPREENDENTES
    Por Héllen Isabelly Nunes
    Polo – Bagé
    Data 05/09/2017










    Fonte: http://educacaoinclusivaemfoco.com.br/aplicativo-auxilia-criancas-com-deficiencia/

    Cresce, cada vez mais, o interesse dos professores, de diversas áreas do ensino, em utilizar diferentes ferramentas educacionais digitais para auxilia no ensino de alunos portadores de deficiência física ou intelectual. Desenvolvedores de aplicativos para plataformas digitais, em parceria com profissionais da educação e saúde estão investindo na criação de softwares, dispositivos e aplicativos voltados diretamente para indivíduos que possuem necessidades educacionais especializadas. Uma dessas tecnologias, recém lançadas, é o aplicativo para iPad ‘’minha rotina especial’’. O app vem sendo utilizado pela professora Priscila de Almeida, há alguns meses, na rotina escolar do seu aluno Pietro, autista.
    O aplicativo ‘’Minha rotina especial’’ é de fácil utilização e configuração. O objetivo do aplicativo é auxiliar a criança em suas atividades cotidianas, seja na escola ou em casa, promovendo cada vez mais segurança e autonomia ao usuário.
    A professora relata que o aplicativo ajudou muito na participação de Pietro nas atividades escolares. Ela detalha que, por ser a primeira experiência em um ambiente fora do contato com os pais, o aluno teve dificuldade em se adaptar a rotina na escola, é isto é completamente comum ao perfil e ao comportamento de crianças autistas.
    Priscila apresentou aos poucos o aplicativo para Pietro e hoje ele executa várias sequências de atividades oferecidas no aplicativo. ‘’As imagens ilustrando cada ação, e a possibilidade de interagir com o aplicativo, conquistaram o Pietro’’ diz.
    A escola onde Priscila trabalha, ofereceu a todos os professores, funcionários e pais dos alunos, formações e palestras para discutir sobre a importância da inclusão escolar, do trabalho pedagógico voltado aos alunos inclusos, e apresentou aos participantes as ferramentas que estão sendo utilizadas na prática escolar, incentivando as famílias de crianças especiais a utilizarem em suas casas tais ferramentas, a fim de estimular ao máximo as capacidades intelectuais das crianças.
    O uso de aplicativos torna a ação do docente mais criativa e eficiente, por outro lado, especialistas em educação especial orientam os profissionais da educação a terem cautela ao utilizar essas ferramentas para que não se tornem o único recurso utilizado pelas crianças inclusas no ambiente escolar. É direito para o aluno incluso ser incentivado a caminhar por vários meios de produção do conhecimento, sendo ele estimulado a desenvolver suas capacidades e habilidades, afinal todo o aluno é capaz de progredir e desenvolver-se em suas totalidades e possibilidades, por isso a importância do professor manter-se atualizado e aberto às diversas formas possíveis do processo de ensino-aprendizagem para garantir ao aluno especial uma educação de qualidade e respeito as suas particularidades e enquanto ser humano.


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  4. Tecnologia em sala de aula

    Por (Antonio Ogusto Peres D Avia, RU 1254292)
    Polo – Tendência polo Bagé
    Data (15/08/2017)










    Fonte: Professores da Escola Manoel Ribas usam lousas digitais em sala de aula
    Foto: Reprodução /Reprodução

    Setenta e oito das 102 escolas de ensino público conta com internet em Santa Maria. Além disso, 56 instituições de ensino apontam ter computadores suficientes disponíveis para uso de alunos. É o que diz o projeto Ministério Público pela Educação (MPEduc).
    Apesar de o número não ser o ideal, o aumento do investimento por parte do governo na área de tecnologia empregada na educação tem sido apontado como prioridade e especialistas têm avaliado como positiva a medida. Entre as tecnologias, chama a atenção o uso de computadores e de lousas digitais.
    Tecnologia em sala de aula
    As lousas digitais foram entregues pelo Ministério da Educação (MEC) a 1,6 mil escolas estaduais do Rio Grande do Sul ao longo dos últimos dois anos como estímulo ao avanço tecnológico no ensino. O objetivo é facilitar o aprendizado dos alunos.
    Foram 69 instituições que receberam o equipamento na Região Central. Em Santa Maria, 30 escolas de Ensino Fundamental e Médio receberam a lousa em 2013. Mas, na maioria das instituições, ou elas não são utilizadas ou são pouco aproveitadas. Em algumas, ainda hoje, os aparelhos permanecem encaixotados. Cada lousa custou R$ 1,8 mil, dinheiro que veio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.
    Professor Antonio D Ávila da Escola Pública no Município de Pinheiro Machado por ter aluno em inclusão e por profissionalismo e amor ao que faz, sabendo da importância da inclusão procurou solução tecnológica baseado nesta notícia de acontecimentos na cidade de Santa Maria, aqui no Rio Grande do Sul.
    Foi neste instante que resolveu inovar e aproveitar o equipamento de multimídia de sua escola, instalando um Datashow com imagem no quadro branco comum, transformando em uma lousa digital para que os aluno o qual estão em sua turma de história, um com deficiência física ou cadeirante e um outro aluno com deficiência auditiva apenas 25% de audição no ouvido esquerdo e 35% no direito.
    Nossa reportagem perguntou ao professor como seria aplicação desta tecnologia de forma eficiente e útil.
    Quando pensei na ideia, primeiramente fui na Secretaria da Educação de minha cidade junto com a direção da escola após ter colocado e discutida a ideia. Neste momento já havia apoio também ciclo de pais e mestre da escola, e com uma importância e fundamental participação do próprios pais dos aluno em inclusão e daí ficou o caminho de fácil acesso quando empresários locais deram apoio como patrocínio de dois equipamentos eletrônicos, o qual faria parte de comunicação com a central através da tecnologia rede sem fio wiffi para que o aluno cadeirante pudesse escrever, responder como os outros alunos na lousa através do tablet ligado à rede notebook e assim ao Datashow transmitindo para a lousa.

    Fonte: agencia weber
    E com um pensamento na parte do aluno com deficiência e com a visão perfeita foi adaptado fones ao seu aparelho de audição para acompanhar aula normalmente já que com microfones ligados a sala e ao equipamento de multimídia poderia com ajuda deste interagir normalmente com professor e colegas.

    Fonte: agencia weber

    Colocando em pratica o professor disse que este equipamento usa em suas aula de História, mas que pode e é usado também para outra disciplinas dos alunos do 6° ano, uma tecnologia sem faixa etária de uso por ser de utilidade para inclusão no geral sendo possível ser usado até mesmo para deficientes visual, deficiente auditivo com zero de audição, equipamento só precisaria uma ajuda de fácil manipulação com até mesmo alunos de formação em libras para auxiliar, já que o equipamento é possível e disponível já uma câmera de vídeo. Com este equipamento não há desvantagem, não há problemas em sua utilização já que não é preciso envolver para operar mais que o próprio Professor já em sala, neste caso que no momento a somente estas inclusões ativas descritas.

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  5. OUTRO OLHAR
    Por Heloísa Helena Abrão Silva Guimarães RU 1139023
    Polo Bagé RS
    Data 08/9/2017














    Fonte: Heloísa Guimarães/acervo pessoal

    Na semana passada, a Escola Estadual D. Pedro I, que possui sala de Atendimento Educacional Especializado referência na região, ganhou importante aporte tecnológico para alunos com baixa visão.
    Trata-se do recebimento do software ZoomText, uma das soluções mais completas disponíveis no mercado. Este possui uma gama de recursos que facilitam a vida dos usuários de baixa visão.
    Além de várias opções de ampliação, oferece funções para configurar contraste, cores e tamanhos diferentes para o cursor e um sintetizador de voz que integra ampliação e leitura inteligente.
    De acordo com a professora Maria Antônia Montanari, responsável pela sala de AEE da escola, “ fomos contemplados com uma ferramenta versátil, que possibilita o uso em todas as disciplinas, independente de faixa etária.”
    Enfatizou a professora que “a mesma não tira a deficiência mas acaba com a limitação que impede o aluno portador de baixa visão incluir-se como sujeito ativo na comunidade escolar”.
    A aquisição do produto tornou-se possível graças à parceria desenvolvida entre a escola e o clube de serviços Rotary Internacional visto que, um grande empecilho é o custo do mesmo pois trata-se de um dos produtos mais caros, para essa área, disponível no mercado brasileiro.

    No que tange ao uso de Tecnologias Assistivas e mais especificamente o software recebido pela instituição de ensino, a diretora do estabelecimento, Rosângela Annunciato, conclui:” estamos felizes e gratas pois além do sistema de parceria fortalecer nossa prática escolar, essa ferramenta vai ajudar a abolir a incapacidade, a impossibilidade do aluno com baixa visão, levando-o a realizar as atividades propostas de maneira mais eficiente”.
    A solenidade de entrega do software contou com a presença do governador do 26º Distrito do Rotary Internacional, Geraldo Hartmann.
    O mesmo encerrou seu pronunciamento reforçando que o lema do clube, “Dar de si antes de pensar em si”, reflete o principal objetivo dos projetos e parcerias comunitárias dos rotarianos.

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  6. O Projeto +Ludus, jogos educativos auxiliando autistas na aprendizagem de matemática
    Por Ana Verusca Lauer dos Santos, RU 1954171
    Uninter – Polo Bagé

    Este projeto foi idealizado a partir da necessidade de uma mãe que observou que seu filho tinha dificuldades na aprendizagem de Matemática. Carmem Cáceres procurou a Equipe do IFSUL, Campus Bagé a fim de desenvolver uma ferramenta que auxiliasse seu filho Gabriel e outras crianças a vencer as dificuldades de aprendizagem em Matemática especificamente operações básicas. Gabriel foi diagnosticado com TEA (Transtorno do Espectro Autista) mais especificamente com Síndrome de Asperger. Independentemente do Espectro Autista, como Gabriel e outras crianças de sua faixa etária gostam muito de jogos, Carmem sugeriu que esta ferramenta fosse desenvolvida em formato de jogo, despertando um maior interesse dos alunos, que aprendem melhor e mais rapidamente de forma lúdica.

    A National Society for Autistic Children pela Organização Mundial da Saúde, contida na 9ª- edição da Classificação Internacional de Doenças (CID), 1984, define o autismo, como sendo uma síndrome presente desde o nascimento e que se manifesta invariavelmente antes dos 30 meses de idade. Responde de maneira anormal a estímulos auditivos ou visuais, problemas quanto à compreensão da linguagem falada. [...] inabilidade de usar termos abstratos. [...] incapacidade na utilização social, tanto da linguagem verbal como da corpórea. [...] antes dos cinco anos de idade [...] incapacidade de desenvolver contato olho a olho, ligação social e jogos em grupo. [...] resistência a mudanças, [...], padrão de brincar estereotipado. […]". Também existem outros aspectos da Síndrome como déficit de atenção, hiperatividade e dificuldades na aprendizagem.

    Mas uma das caraterísticas dos Transtornos do Espectro Autista é o fato de apresentar resposta maior aos estímulos visuais, o que de certa forma facilitaria a utilização de tecnologias para a educação tais como computadores, jogos, vídeos etc.

    Pensando nisso, a Equipe do Instituto Federal Rio Grandense formada por professores e alunos do Ensino Médio Técnico, campus Bagé levou um ano e meio para elaborar e desenvolver o Projeto +Ludus, com o objetivo de elaborar jogos educativos para auxiliar no ensino de matemática de alunos autistas do Ensino Fundamental das escolas da Rede Pública Municipal de Bagé. Foi instalado no laboratório de informática da Escola Municipal de Ensino Fundamental General Mallet em abril deste ano para utilização de seus alunos na disciplina de Matemática em séries iniciais.
    Conforme a comunicação da Secretaria Municipal da Educação de Bagé, o +Ludus será instalado em outras escolas da Rede Pública Municipal.
    Em que consiste o jogo e qual o seu objetivo: o cenário é uma fazenda, onde os alunos aprendem a realizar as 4 operações matemáticas (adição, subtração, multiplicação e divisão) com a ajuda dos personagens da fazenda (galinhas, ovelhas etc). A cada vez que o jogador termina uma operação ele sobe de fase no jogo e ganha moedinhas, que segundo o criador do jogo, professor Marcelo Siedler (IFSUL), irá acumular para poder utilizar em outro ambiente, que ainda está em fase de desenvolvimento. Quando o jogador erra, tem oportunidade de tentar novamente e assim sair vencedor.
    O +Ludus também está disponível para download na plataforma de software para computadores, tablets e celulares. O software está disponível e é gratuito para download em http://ludus.programatche.net/
    Espera-se que o +Ludus, possa auxiliar crianças autistas e com dificuldades em aprendizagem na matemática a vencer os obstáculos e a aprender brincando.

    Sites e links consultados:
    http://www.jornalfolhadosul.com.br/noticia/2017/04/26/escola-passa-a-contar-com-aplicativo-para-alunos-com-deficit-de-aprendizagem-
    http://ludus.programatche.net/
    https://www.facebook.com/ludusifsul/
    http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/bom-dia-rio-grande/videos/v/mae-pensa-em-jogo-para-ensinar-matematica-ao-filho-autista/5842264/

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  7. Eventos históricos transformados em animação para o auxilio no aprendizado de pessoas com TEA (Transtorno do Espectro Autista)
    Por Daiane Rocha da Silva, RU1189683
    Pólo – PAP Bagé/RS
    Data 10/09/2017
    Animação, desenhos, imagens engraçadas, como podemos utilizar tudo isso na sala de aula com pessoas com TEA (Transtorno do Espectro Autista), principalmente em matérias como Historia, onde a leitura e interpretação de textos são fundamentais? Foi justamente pensando nisso, que uma professora de Historia e um aluno de informática criaram um aplicativo para tablets e computadores, com o objetivo de criar animações a partir de imagens históricas.
    A professora Luiza leciona Historia na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professor Antonio Ribeiro há 25 anos, a escola esta localizada na cidade Dolores, interior do Estado do Rio Grande do Sul.
    Com o aumento de crianças e jovens com Autismo freqüentado a escola e por conseqüência as suas aulas, alem é claro do uso em larga escala da internet, tablets e smartphones, a professora procurou uma maneira de como utilizar tudo isso para o ensino de Historia, com pessoas que possuem essas especificidades, com a intenção de transformar suas aulas, de maneira que todos possam compreender e assimilar os conteúdos propostos.
    Assim no inicio deste ano, a professora procurou a ajuda no setor de informática, onde encontrou um aluno seu, Mauricio Costa, explicou a ele sua ideia, e logo deram inicio a criação de um aplicativo para a utilização de animações, a partir dos eventos históricos que seriam trabalhados em sala de aula, direcionados para as crianças e adolescentes autistas da escola, procurando desta maneira, transmitir um aprendizado de melhor qualidade.

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  8. Segue parte 2 da postagem:
    Logo, foi desenvolvido um aplicativo, para ser utilizado em computador, notebook e tablets, onde a intenção é colocar imagens e sons, para criar pequenos filmes animados, sobre todos os conteúdos trabalhados pela professora em sala de aula.
    Por exemplo, para se trabalhar a Chegada dos Portugueses ao Brasil, utiliza-se imagens de caravelas, pessoas brancas vestidas com roupas características de Portugal, as ondas do mar, a floresta ao fundo, os índios tímidos em um primeiro momento, e logo após já curiosos para saber o que estava acontecendo, e assim por diante.
    O objetivo é fazer com que esse aluno, mesmo estando na maior parte do tempo, em um mundo só seu, desperte um maior interesse e uma melhor compreensão do conteúdo abordado. As imagens coletadas e utilizadas no aplicativo, são coloridas, utilizando personagens de desenhos animados famosos, tem uma linguagem acessível e de fácil compreensão.
    Em um primeiro momento, a professora teve certa dificuldade em colocar em pratica sua inovação tecnológica, em parte, porque tinha os outros alunos para dar atenção, e, também tinha que dispor de um tempo extra para coletar as imagens necessárias para a confecção do vídeo a ser utilizado em cada novo tema abordado, e foi pensando nisso que procurou a ajuda de uma estagiaria do curso de Pedagogia, Aline Duarte, sendo de grande ajuda, pois ela atendia cada aluno autista individualmente, mostrando a ele as animações enquanto a professora Luiza ministrava as suas aulas aos outros alunos.
    O local para utilização do aplicativo foi a própria sala de aula, pois a escola possui um programa chamado UCA (Um Computador por Aluno), sendo necessário apenas que a professora leve em um pen drive o vídeo a ser utilizado naquele momento.
    Os alunos estão demonstrando grande interesse pela nova maneira de aprender História, uma matéria que na maioria das vezes, se o professor não souber trabalhar, torna-se maçante e chata, mas que com este aplicativo esta se tornando cada dia mais interessante, e condizente com a realidade vivenciada pelos alunos, que é o uso dos computadores em sala de aula, em prol do aprendizado, principalmente dos alunos com autismo.
    Assim a professora Luiza espera que com este aplicativo, as crianças e adolescentes que o utilizam superem suas dificuldades, e que professores de outras disciplinas o utilizem, como uma nova ferramenta para o aprendizado dos alunos com Autismo.

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  9. ABC AUTISMO: INSTRUMENTO TECNOLÓGICO DE INCLUSÃO

    Por Sandia Barañano Viana – RU: 1547524
    UNINTER Polo Bagé/RS
    Data: 30/08/2017

    O Autismo ou Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno permanente com causas desconhecidas, que compromete as habilidades de comunicação e interação social. Outra característica marcante de indivíduos com Autismo é a apresentação de comportamentos repetitivos. Também, algumas pessoas com TEA podem ter dificuldade de aprendizagem ao longo da vida.
    Pensando nisso, na dificuldade de aprendizagem dos alunos com Autismo, alguns pesquisadores do Instituto Federal de Alagoas (IFAL) desenvolveram o ABC AUTISMO, aplicativo para celulares que adota os princípios do programa Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits relacionados com a Comunicação (Teacch), criado em 1964, na Universidade da Carolina do Norte (EUA). Conforme Mônica Ximenes, coordenadora do projeto, “Os dois primeiros níveis são com habilidades concretas, mas como a gente não podia transpor essas atividades concretas para um aplicativo, a gente pegou atividades dos níveis 3 e 4 do Teacch e transformou em quatro níveis de complexidade no aplicativo.”
    O aplicativo pode ser utilizado na alfabetização de crianças e se trata de um jogo muito divertido.
    O ABC AUTISMO pode ser utilizado pelo professor em séries iniciais do Ensino Fundamental, com relação aos níveis 1 e 2 do jogo, e séries finais do Ensino Fundamental, com relação aos níveis 3 e 4 do jogo.
    Como o aplicativo se trata de um jogo interativo, irá chamar a atenção do aluno e propiciar o interesse de aprender a jogá-lo. Nos níveis 3 e 4 o aplicativo se torna mais complexo, envolvendo a repartição de sílabas, o conhecimento de vogais e a formação de palavras. Nesse sentido o aluno autista se sentirá atraído e envolvido em jogá-lo novamente, propiciando assim, de forma lúdica e tecnológica, desenvolvimento e evolução da construção do conhecimento e a facilitação de sua alfabetização.
    O ABC AUTISMO é uma potente ferramenta tecnológica que o professor pode utilizar com seus alunos autistas, tendo em vista que aprenderão de uma forma mais fácil e prazerosa.
    A única desvantagem, por assim dizer, que o aplicativo possui é que alguns professores e alunos podem não ter acesso a celulares, dificultando o acesso ao jogo eletrônico em questão. Nesse sentido, como o ABC AUTISMO é gratuito, a escola poderá providenciar somente a aquisição de alguns celulares.


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  10. ABC AUTISMO: INSTRUMENTO TECNOLÓGICO DE INCLUSÃO

    Por Sandia Barañano Viana – RU: 1547524
    UNINTER Polo Bagé/RS
    Data: 30/08/2017

    O Autismo ou Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno permanente com causas desconhecidas, que compromete as habilidades de comunicação e interação social. Outra característica marcante de indivíduos com Autismo é a apresentação de comportamentos repetitivos. Também, algumas pessoas com TEA podem ter dificuldade de aprendizagem ao longo da vida.
    Pensando nisso, na dificuldade de aprendizagem dos alunos com Autismo, alguns pesquisadores do Instituto Federal de Alagoas (IFAL) desenvolveram o ABC AUTISMO, aplicativo para celulares que adota os princípios do programa Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits relacionados com a Comunicação (Teacch), criado em 1964, na Universidade da Carolina do Norte (EUA). Conforme Mônica Ximenes, coordenadora do projeto, “Os dois primeiros níveis são com habilidades concretas, mas como a gente não podia transpor essas atividades concretas para um aplicativo, a gente pegou atividades dos níveis 3 e 4 do Teacch e transformou em quatro níveis de complexidade no aplicativo.”
    O aplicativo pode ser utilizado na alfabetização de crianças e se trata de um jogo muito divertido.
    O ABC AUTISMO pode ser utilizado pelo professor em séries iniciais do Ensino Fundamental, com relação aos níveis 1 e 2 do jogo, e séries finais do Ensino Fundamental, com relação aos níveis 3 e 4 do jogo.
    Como o aplicativo se trata de um jogo interativo, irá chamar a atenção do aluno e propiciar o interesse de aprender a jogá-lo. Nos níveis 3 e 4 o aplicativo se torna mais complexo, envolvendo a repartição de sílabas, o conhecimento de vogais e a formação de palavras. Nesse sentido o aluno autista se sentirá atraído e envolvido em jogá-lo novamente, propiciando assim, de forma lúdica e tecnológica, desenvolvimento e evolução da construção do conhecimento e a facilitação de sua alfabetização.
    O ABC AUTISMO é uma potente ferramenta tecnológica que o professor pode utilizar com seus alunos autistas, tendo em vista que aprenderão de uma forma mais fácil e prazerosa.
    A única desvantagem, por assim dizer, que o aplicativo possui é que alguns professores e alunos podem não ter acesso a celulares, dificultando o acesso ao jogo eletrônico em questão. Nesse sentido, como o ABC AUTISMO é gratuito, a escola poderá providenciar somente a aquisição de alguns celulares.


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  11. CONJUNTO DE APLICATIVOS PROMETE REVOLUÇÃO NA ACESSIBILIDADE DE ALUNOS SURDOS EM AVA AVA DO INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS

    Por Márcio Gonçalves Mór RU: 1367899
    Polo – Bagé
    08/09/2017



    Fonte: www.weblibras.com.br
    Um conjunto de novas ferramentas tecnológicas de acessibilidade para alunos surdos está sendo implantado no portal do Instituto Federal de Educação do Amazonas. Trata-se do Prodeaf, grupo de softwares capaz de traduzir arquivos de áudio contidos em sites da internet para a língua brasileira de sinais. Anteriormente impossibilitados de realizar as tarefas da EAD e interagir no AVA da instituição, agora os alunos surdos tem a oportunidade de acessar material multimídia no portal da instituição.
    Segundo o diretor do Instituto João da Silva o emprego do recurso no ambiente virtual de aprendizagem da instituição está promovendo o acesso ao desenvolvimento pleno dos alunos surdos no que se refere à utilização e compreensão das vídeo aulas contidas no portal, não se fazendo necessário que a cada pesquisa de material a ser trazido ao site ele precise ser totalmente reproduzido, possibilitando que sejam empregadas diversas fontes de material didático multimídia contidas em outros sites.
    Estima-se que no Brasil existam 10 milhões de pessoas surdas, crescimento da EAD no país ano a ano é verificado pelos órgão de gestão da educação. Na busca pela acessibilidade de alunos com necessidades especiais nessa modalidade de ensino estão sendo produzidos diversas ferramentas de acessibilidade on line.
    A revolução na interação dos alunos surdos nos cursos da modalidade EAD do Instituto Federal do Amazonas acontece em consonância com esse movimento de inclusão na educação. Atualmente o número de alunos surdos matriculados no curso técnico em informática da instituição cresce a cada novo semestre, com uma média de 10 novas matrículas a cada período, um bom termômetro para o resultado dos benefícios do emprego da tecnologia no AVA.
    A interatividade dos alunos nos fóruns e espaços de discussão das disciplinas melhorou muito diz a Professora Mariana Bretas, responsável pela tutoria on line dos alunos da EAD. “Antes precisávamos produzir materiais adaptados, o que demandava tempo e custos para a instituição, hoje conseguimos buscar fontes diversas de materiais e leva-los ao emprego no AVA em tempo hábil ao apoio para a realização das tarefas propostas no portal. Notamos ainda uma melhora significativa no aproveitamento dos alunos matriculados anteriormente ao emprego da ferramenta em nosso AVA.
    A acessibilidade na sociedade é algo que buscamos a cada dia, na educação não é diferente, uma vez que a escola e suas relações sociais são vistas como um espelho da sociedade em geral. O conjunto de softwares que o prodeaf do web libras traz vem nessa corrente de implantação da acessibilidade na educação. A um custo muito baixo o contratante da tecnologia torna seu site na internet totalmente acessível em libras, arquivos de texto, áudio e vídeo são traduzidos para a língua brasileira de sinais sem a necessidade de uma reformulação geral nos ambientes de aprendizagem das instituições. Usando tecnologia totalmente brasileira essa ferramentajá estpá sendo implantada em outras redes de educação pelo país afora.
    O Web Libras, site responsável pela distribuição afirma que essa é uma tecnologia de inclusão na educação que veio pra ficar. Com resultados positivos atestados a cada dia a empresa diz que está fechando parcerias com diversas instituições presentes no mercado da educação brasileira não só na rede privada, mas também na rede pública, o que mais uma vez vem afirmar o caráter de universalização da inclusão na educação. Em pleno desenvolvimento a ferramentavem sendo melhorada pela empresa a fim de cada vez mais se tornar eficiente no uso principalmente possibilitando o acesso dos alunos surdos a EAD, porém outras tecnologias vem sendo aliadas para promover outros tipos de acessibilidades buscando cada vez mais revolucionar o acesso dos alunos portadores de necessidades especiais à uma educação de qualidade.

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  12. PROFESSORA E ALUNO COM DISLEXIA COMEMORAM A CHEGADA DE LEITOR ELETRÔNICO EM ESCOLA PÚBLICA
    Por: Taniéli Santiago Dantas Muniz RU 1205085
    Polo – Bagé/RS
    Data -12/09/2017










    Fonte: Uninter
    Fonte:https://oglobo.globo.com
    O aluno Renan da Silva, estudante do 4° ano do Ensino Fundamental da escola Bento Gonçalves situada na periferia de Caxias do Sul não deixava esconder sua alegria na última segunda-feira, ao receber o leitor eletrônico que facilitará sua aprendizagem, após ser diagnosticado com dislexia. Renan (10 anos) não estava acompanhando o desenvolvimento como os demais de sua sala quando a professora regente da mesma o encaminhou para a professora Diana de Oliveira responsável pela sala de recursos AEE da escola, a mesma prontamente empenhou-se e em seguida veio o diagnóstico: Dislexia, num primeiro momento ao citar o nome a família que nunca tinha ouvido falar no termo ficou surpresa e um pouco temerosa, tudo era novo para eles, não sabiam ao certo o caminho que teriam de percorrer, mas com ajuda da escola e dos profissionais capacitados nesta área tudo foi se esclarecendo e a família foi ficando mais tranquila entendendo melhor do que se tratava o termo dislexia,logo após foi a vez de procurar ajuda e complementar a sala de recursos já existente na escola com o aparelho que irá ajudá-lo.
    Segundo a professora Diana “Estudos já comprovam que os leitores eletrônicos, os famosos e-readers ou tablets são mais eficientes do que o papel para pessoas com dislexia, acredito sim que com o suporte deste material teremos um melhor desenvolvimento de nosso aluno”
    Com base em resultados de uma pesquisa do Centro Harvard-Smithsonian, a mesma sugere que: “O uso de linhas curtas (e não o dispositivo em si) traz os benefícios observados,afirma o estudo coordenado por Matthew Schneps.Os computadores estão começando a transformar como pessoas interagem com a palavra escrita.Eles estimularam uma evolução nas convenções sociais da leitura,

    que avança numa velocidade sem precedentes na história.Tecnologias baseadas em computadores apresentam opções de reformatar textos de formas customizadas e de acordo com as necessidades e preferências do indivíduo” defende a pesquisa.
    Estudantes com a atenção visual limitada também obtiveram uma compreensão melhor do texto no e-readrs.
    A escola que completará 60 anos na comunidade este ano trabalha sempre com o objetivo de garantir a aprendizagem a todos, e tem se tornado referência na cidade, sendo uma escola que promove a inclusão buscando sempre a defesa dos direitos nos processos de inclusivos.
    Entenda o que é DISLEXIA:
    “Definida como um transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é um distúrbio específico da linguagem, congênito e hereditário, caracterizado pela dificuldade de decodificar palavras simples. A dislexia é uma alteração nos neurotransmissores cerebrais que impede a criança de ler e compreender com a mesma facilidade das outras crianças da mesma faixa etária. É um problema de base cognitiva que afeta as habilidades linguísticas associadas à leitura e escrita”.
    Tipos de Dislexia:
    Acústica-Insuficiência para a diferenciação acústica dos fonemas e na análise e síntese dos mesmos, ocorrendo omissões, distorções, transposições ou substituições de fonemas. Os fonemas são confundidos devido à sua semelhança.
    Visual: Confusão de letras parecidas graficamente falta de precisão na coordenação viso-especial.
    Motriz: dificuldade para o movimento ocular, com nítida limitação do campo visual, levando a retrocessos e principalmente intervalos mudos durante a leitura.

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  13. Mesa digital com jogos educativos

    Cátia Camejo Ferreira Silva RU 1224129
    Paola Freitas RU 1163698
    Pâmela Lima RU 1190074
    Polo – Bagé RS
    Data (13/09/2017)









    As novas tecnologias são a grande aposta de parte dos gestores em educação para inspirar melhorias no ensino brasileiro. Esse cenário motivou a criação da Play Thable, primeira mesa digital com jogos educativos desenvolvida no Brasil.
    A playmove, empresa brasileira responsável pelo desenvolvimento da mesa, que já conta com 1mil unidades em uso por escolas públicas e privadas nas regiões sul, sudeste e nordeste do Brasil, apresentou três novos aplicativos: um dia na fazenda para educação infantil, relógio aventuras pelo tempo para o ensino fundamental, e o aplicativo contador de histórias com obras para todas as idades.
    Para o diretor da playmove Marlon Souza, o uso das tecnologias na sala farão de fato a diferença nos processos de ensino-aprendizagem se forem desenvolvidas com embasamento pedagógico e se forem aplicadas com apoio e capacitação dos professores.
    Os jogos são baseados na ludo pedagogia, que compreende a importância da brincadeira como um meio de diversão e ao mesmo tempo de educação.
    Lançada em 2014 a mesa é multidisciplinar , voltada ao desenvolvimento das habilidades cognitivas e da coordenação motora e ao ensino de disciplinas específicas para as crianças a partir de 3 anos. A Play Thable se destaca pelo design diferenciado, mais atrativo ás crianças pela segurança e por ser acessível a crianças com necessidades especiais, por conta da tecnologia infrared, que se caracteriza pela fácil usabilidade.
    Play move empresa de Blumenau (sc) fundada em 2013 é focada no desenvolvimento de soluções tecnológicas para a educação infantil.
    Os elementos visuais são de fácil compreensão e todos os jogos possuem diferentes níveis de aprendizados (fácil, normal e avançado), acompanhando e auxiliando o desenvolvimento do aluno.
    A mesa possui um único cabo de energia e o botão de liga e desliga, podendo ser manuseada pelas as crianças.
    Contem conexão wi-fi para atualizações dos jogos, pode ser montada com os pés ou com os suportes de parede.
    A Play move doou as primeiras digitais e multidisciplinares a AACD, e a primeira unidade beneficiada foi a Ibirapuera.

    https://www.google.com.br/search?q=FOTOS+DA+MESA+DIGITAL+COM+JOGOS+PEDAG%C3%93GICOS&tbm=isch&imgil=s38tJ_XlXOM2XM%253A%253B1FbTUBLQhIyQWM%253Bhttp%25253A%25252F%25252Fwww.trindade.pe.gov.br%25252Fprefeitura-de-trindade-recebe-mesas-digitais-playtable-com-jogos-educativo.

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